Publicado em 27 de julho de 2015
às 14h11 e atualizado em 27 de julho de 2015 por Angelo Rigon
O secretário de Turismo de
Paiçandu, Edson Leonardo Pilatti (PT), insinuou em seu blog e no Face book que
vereadores da cidade estariam por trás de furtos e arrombamentos em próprios
públicos daquela cidade. O prefeito, Tarcísio Marques dos Reis, Pilatti,
manobra judicialmente há mais de uma semana, impedindo que a Comissão
Processante instalada para averiguar seu envolvimento com o desvio de pneus
doados pela Receita Federal àquele município, leia o parecer final, que
recomenda a cassação do chefe do Executivo. A CP é formada por Diego Sanches
(PT), Marcelo Neth Enumo (PSL) e Antônio Araújo da Costa (PT), Pilatti (foto),
ex-assessor do deputado Rosinha (PT) e que desde o início de junho substitui
Valdir Fonseca (PT), afastado por judicialmente por conta do escândalo dos
pneus, fez a insinuação numa postagem intitulada “O crime como instrumento
político em Paiçandu?”. Leia: “Um intenso debate político
“envolve” o município de Paiçandu nos últimos dias. A CP (Comissão Processante)
da Câmara de Vereadores (sobre o caso dos Pneus) não conseguiu o seu objetivo!
Faltou competência aos “vereadores golpistas” para efetivar a cassação do
Prefeito Tarcísio Marques dos Reis, também faltou coerência e credibilidade,
mas faltou, acima de tudo, compromisso com a cidade e com o povo Paiçanduense! A comissão processante não deu em
nada! No entanto, de forma desesperada,
alguns crimes estão sendo praticados em órgãos públicos municipais. Assaltos em escolas e creches! Retirada criminosa de faixas de
divulgação dos eventos da Prefeitura! Assalto duplo e roubo de
equipamentos da Casa da Cultura. Entre outras ações criminosas que
tem fortes evidências de praticadas por motivações políticas. Serão apenas coincidências?
A linha de investigação da
policia deverá considerar o “fervor golpista” como uma “hipótese de
investigação” dos crimes cometidos nos últimos dias em Paiçandu, pois podem ser
apenas desespero de perdedores na tentativa de desestabilizar a credibilidade
da Prefeitura junto à população! O que vemos, infelizmente, é uma ação que
prejudica o município, que pode ter nesse tipo de ação, um aprofundamento do
preconceito em relação à cidade, que é “vendida” como violenta e não segura,
prejudicando o comércio e a economia local, vende-se menos quando a cidade não
atrai visitantes e novos moradores, que são os vetores do desenvolvimento
econômico de um município. Quem perde é o empresariado local e a população como
um todo! Com a palavra a polícia civil e a justiça!” (sic) Fonte Rigon
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