Secretaria de saúde Silvanir toda pintada, expressão de preocupação afinal de contas, corre o risco de voltar para Floresta |
O julgamento do prefeito Tarcísio Marques dos Reis, não tem tirado
o sono apenas dele, seus cargos comissionados nunca viveram dias tão tenso como
agora. Pois estão vendo seus cargos irem embora na frente de seus olhos sem
poder fazer nada. Alias, fazer algo ate que eles estão tentando. Na ultima Quinta
Feira, muitos foram convocados pelo prefeito, para que comparecessem na sessão
de julgamento e que faltassem em seus respectivos empregos, uma atitude um tanto
indelicada pra não dizer irresponsável. A finalidade da maioria não se
restringia em apenas protestar para que o prefeito não fosse julgado e sim tumultuar
a sessão para que não ninguém pudesse sequer entender o que estava sendo lido
pelos vereadores. Estratégia minada pelos próprios protestantes que não tiveram
pique para gritar durante todo tempo. Mas o que chama a atenção em determinados
cargos comissionados que foram na câmara assistir o julgamento é o caminho que
eles percorreram ate chegar em Paiçandu. Vamos começar pela enfermeira Silvanir Pereira, hoje secretaria
de saúde de Paiçandu. A mesma esta se corroendo por dentro vendo a possibilidade
clara de ter de voltar para Floresta, sua cidade de origem. O detalhe é que
Silvanir, disputou uma eleição por lá e o resultado foi um tanto catastrófico para
ela, que quase teve a casa apedrejada por moradores. Se ficar sem emprego terá enormes
dificuldades em voltar para o seu município. Pois se fosse boa estaria lá na sua
cidade.
Paredão que responde pelo prefeito Tarcísio, na esquerda Renato Bariane, direita Mateus Augusto |
Secretario de assistência social, Weslei, distribuiu água para que os protestantes não deixassem a sessão |
Mateus Augusto Duarte, esse secretario e outro que veio de
fora, sua cidade e Sarandi, onde disputou as eleições e não foi aceito pelo
eleitores. Por ser do PT foi trazido para ser um dos secretários do prefeito Tarcísio
Marques dos Reis, hoje é considerado um dos homens forte do prefeito. Em seu
discurso realizado em cima de um carro de som na Quinta Feira, fez questão de
ressaltar que os políticos antigos de nossa cidade não fazem parte do contexto
politico do município. Outro que se fosse bom estava lá em Sarandi. Weslei Rodrigo Rossi, secretario de assistência social,
posa de bom moço, quem conversa com ele percebe logo de cara que e boa gente,
talvez a falha esta na defensoria partidária do PT. Não da nem pra dizer que é
petista. Veio de Uniflor para trabalhar em Paiçandu a pedido do prefeito Tarcísio
Marques dos Reis, pensa inclusive em disputar as eleições no município. Seria
ele mais um, que se fosse bom estaria lá na sua cidade. Renato Bariane, esse
dispensa comentários, chegou na cidade para ser o grande secretario desta gestão,
mas até o momento não mostrou a que veio. Mas um que não é de Paiçandu, veio
importado de Maringá, sua atividade no Paço Municipal é mesclada também com ações
politicas. Mas um que viu no cabide de empregos implantado pelo prefeito Tarcísio
Marques dos Reis a oportunidade de um emprego no município. E ainda temos Felipe Maia, esse é de Paiçandu mesmo, filho de família tradicional, só é estranho que durante as festas que acontecem fora cidade ele prefere dizer que faz medicina é mora em Londrina. Foi um dos que puxou a fila da algazarra realizada na Câmara na ultima Quinta Feira, impedindo que os presentes pudessem ao menos ouvir o que era falado durante a sessão. Pela pintura realizada na face podemos imaginar o quanto é dedicado, pois se achou que la era um circo ele foi pintado como atração da festa, mas é novo ainda e tem muito a aprender, mas deve começar,
em como se comportar perante autoridades e pessoas da sociedade. Esses são alguns
dos funcionários comissionados da atual administração que corre contra o tempo
para que o prefeito não seja julgado, e se for que seja inocentado. Afinal de contas não é qualquer um que tem salario de 4 Quatro Mil Reais. Mas isso só
saberemos na Quinta Feira, quando em fim terminar o Julgamento do Caso dos
Pneus da Receita
Felipe Maia, foi a caráter ja que achou que a sessão seria um circo se pintou como atração da festa |
Eu vejo o seguinte, não é o fato de ser de cidade de fora que faz deles maus profissionais, afinal lembramos que muitos moradores de Paiçandu trabalham em Maringá e nem por isso podemos dizer que são maus profissionais.
ResponderExcluirAgora, o que podemos condenar é o caráter de cada um, e não é certo ficar defendendo alguém que fez besteira com esses pneus e deixou o prefeito em maus lençóis, se é que ele não sabia mesmo. Porém, está sendo julgado pela inércia das atitudes em resolver o problema, já que o Ministério Publico achou irregularidade e o prefeito por conta de fidelidade com seu fiel escudeiro, "Secretário do Turismo" para tomar conta de pneu. Enfim, poderia ser diferente se tivesse tomado as devidas providências, mas preferiu arriscar do que cortar na carne.
Essa história de "eu não sabia de nada" já vem de outros carnavais com outros reis momos!!!
ResponderExcluirQualquer coincidência é mera semelhança...
Dizem por ai que alguns "cargos de confiança" foram distribuídos para agradar certos vereadores. Será?
ResponderExcluirTem lobos que se vestem de cordeiro nessa história. Quem os conhece, sabe quem são ... É só serem contrariados que mostram as garras. O pior, não entendem nada. Só o que convém para o partido. Peçam informações para alguns funcionários da prefeitura ...
ResponderExcluirdegavar o povo vai vendo quem é quem nesta história.tudo isso esta muito estranho.é gente jogando dos dois lados. pega aqui, leva lá. mais logo vai cair também. plantou, colhe.
ResponderExcluir