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10/04/2015

QUAL A PUNIÇÃO PARA QUEM MATA NO TRANSITO

A Justiça revogou nesta quinta-feira (9) a prisão preventiva da motorista J.P. da S., 35 anos, suspeita de ter provocado o acidente de trânsito que resultou na morte de Debora Pelincer Ribeiro da Silva, 21 anos, na madrugada do último dia 14 de fevereiro, em Maringá. Depois de 56 dias presa, ela deixou a carceragem da 9ª Subdivisão Policial (SDP) no final desta tarde, após pagar fiança de R$ 10 mil. Dois pedidos de revogação foram negados um em Maringá e outro no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ­PR), em Curitiba ­ antes do juiz Devanir Manchini, da 2ª Vara Criminal de Maringá, decidir pela sua soltura, atendendo ao pedido da defesa, que está a cargo do advogado criminalista Gustavo Paludetto. Na decisão, o magistrado alega que a motorista não oferece risco à ordem pública e atende os requisitos para responder em liberdade. A motorista foi presa no dia do acidente e autuada por homicídio e tentativa de homicídio (responderá por homicídio doloso).
O acidente

J.P. da S. dirigia um Celta que, segundo testemunhas, teria avançado o sinal vermelho no cruzamento das avenidas São Paulo e Horácio Raccanello Filho antes de colidir com uma Honda Biz. Débora, que estava na garupa da moto com o namorado, foi arremessada por cima do carro e caiu na avenida, bem próximo à calçada. Ela chegou a ser atendida pelos socorristas do Siate, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O piloto da moto, de 18 anos, também ficou ferido, mas sem risco de vida.

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