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24/04/2015

ADVOGADO DIZ QUE PADRE JEFERSON MENTIU COM MEDO DOS BANDIDOS

Polícia descobre local em que padre foi agredido e roubado em Maringá. A prisão pela polícia de um homem e a apreensão de três adolescentes acusados de terem roubado e agredido o padre Jéferson Batista da Cruz acabou trazendo à tona a verdadeira localização de onde o crime aconteceu. Segundo a polícia, o padre não estava saindo de um shopping, como afirmou inicialmente o religioso, mas em um ponto de Maringá conhecido por homossexuais como local de encontros. O padre, que é pároco da paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Paranacity (a 73 km de Maringá), foi agredido e roubado na noite de sexta ­feira (17), e foi trancado no porta ­malas do próprio carro. Ele foi liberado horas depois em uma propriedade rural na região sul da cidade, próximo ao conjunto Porto Seguro. No início, o padre disse à polícia que foi surpreendido e rendido por quatro homens armados e encapuzados no semáforo da rotatória da praça Yamaguchi, entre a avenida Paranavaí e PR­317, por volta das 21h30, minutos após ele deixar um shopping. Entretanto, com a prisão dos acusados, a polícia descobriu que o religioso foi rendido na Rua Monlevade, que liga as avenidas Horácio Raccanello e Colombo, na zona industrial conhecida como Sanbra, que seria um ponto de encontro de homossexuais. Investigação: O delegado chefe da 9ª Subdivisão Policial de Maringá, Osmir Ferreira Neves Júnior, disse que a prisão dos responsáveis pelo roubo foi resultado de uma investigação iniciada pela polícia há cerca de 20 dias, depois que quatro assaltos foram registrados no local, que culminaram com os bandidos levando carros das vítimas. Os assaltantes deram à polícia uma versão diferente da contada pelo padre Jeferson. Segundo eles, o grupo costuma praticar roubos no local e encontraram o carro do padre, um Fox, parado com três pessoas no interior. Segundo eles, não aconteceu agressão física. O delegado espera ouvir o padre ainda nesta quarta ­feira, principalmente para saber o porquê de ele ter dito que foi abordado próximo ao shopping, que foi agredido, trancado no porta­ malas do próprio carro e abandonado em uma área rural. Medo: O advogado do padre, Laert Mantovan Júnior, adiantou na manhã desta quarta­ feira que o padre Jeferson admitiu que realmente o local do crime foi outro, que não se tratava de quatro elementos e sim três. Segundo ele, o padre contou uma versão fantasiosa porque teria sido ameaçado pelos assaltantes e tinha medo de perseguição. O sacerdote estaria no local fazendo um trabalho de auxílio religioso, que não seria uma rotina da paróquia à qual pertence, mas uma atividade de cunho pessoal. De acordo com Laert Mantovani, padre Jeférson lhe informou que foi ameaçado de morte por alguns dos criminosos, caso relatasse à polícia sobre o local do roubo. Por medo e diante das agressões físicas sofridas, na descrição sumária da ocorrência constante no Boletim de Ocorrência realizado junto à Polícia Civil, o padre não relatou as circunstâncias reais com relação ao local. Porém, ressalta o advogado, que o roubo efetivamente aconteceu, sendo o padre vítima do crime. Ainda segundo o advogado Laert Mantovani, padre Jéferson reconheceu que o local do crime foi na avenida Monlevade em Maringá. “Padre Jéferson nos contou que ele estava fazendo um trabalho de aconselhamento a homossexuais, quando sofreu as agressões. Este trabalho já era realizado há algum tempo pelo padre, que conhecia vários homossexuais que estavam no local, Comenta. Fonte O Diario

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