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09/05/2014

ENQUANTO O PREFEITO COMEMORA SEU ANIVERSARIO PAIÇANDU ESTA COM AS CERTIDÕES PENDENTES E NÃO PODE CONTRATAR COM O GOVERNO FEDERAL. ISSO É UMA VERGONHA

O amado prefeito da maioria dos eleitores de Paiçandu tem todo direito de comemorar o seu aniversario e isso é indiscutível não podemos misturar as coisas. Mas enquanto ele comemora seu aniversario a cidade esta entre com mais problemas junto ao Tesouro Nacional, sendo quatro irregularidades. E pra variar ele ressalta que o problema mais uma vez é do governo passado.

16 prefeituras estão impedidas de receber verba da União
Ederson Hising
Estão com certidões bloqueadas por pendências em sistema de informação. No PR, das 399 cidades, 187 não podem fazer convênios com o governo federal. Um levantamento da Secretaria do Tesouro Nacional realizado no mês passado, mostra que 16 das 30 cidades que integram a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep) estão com as certidões bloqueadas e, por isso, impedidas de firmar convênios com a União por conta de pendências de informações no Cadastro Único de Convênios (Cauc). No Paraná, de acordo ainda com o levantamento do Tesouro, 187 (47%) das 399 cidades enfrentam o problema. Conforme a Associação dos Municípios do Paraná (AMP), há pelo menos um ano o número de prefeituras com pendências vem se mantendo, o que, segundo a entidade, demonstra ser um grave sinal de crise das administrações. Também conhecido como Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias, o Cauc possui caráter meramente informativo e facultativo. O serviço apenas espelha registros de informações que estiverem disponíveis nos cadastros de adimplência ou sistemas de informações financeiras, contábeis e fiscais geridos pelo governo federal, discriminadas em Instrução Normativa de fevereiro de 2012. Dos 13 requisitos fiscais necessários para o estabelecimento de convênios fundamentais para a obtenção de recursos, oito municípios da Amusep estão inadimplentes na publicação do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e sete na publicação do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e na regularidade quanto aos tributos e contribuições federais e à dívida ativa da União. Na sequência, seis municípios estão com pendências quanto à regularidade previdenciária. Além disso, Mandaguari está inadimplente com as contribuições para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Já Floresta e Mandaguaçu, às prestações de contas de recursos federais recebidos anteriormente. Nos demais itens, todas as prefeituras da Amusep estão em dia com a documentação. Paiçandu e Ourizona, com pendências em quatro itens, são os municípios da Amusep com a situação mais difícil de resolver. De acordo com o prefeito de Ourizona, Janilson Donasan (PT), o problema é encarado com bastante preocupação, pois o município está prestes a fazer licitações de obras que dependerão do Cauc para a liberação de recursos. "Iniciar as obras a gente até conseguiria, mas não teríamos a verba para dar continuidade. Por isso estamos empenhados e correndo atrás para resolver", afirma. Segundo ele, recentemente foram contratados mais dois funcionários para a contabilidade da prefeitura que estava com o quadro defasado. "Agora, dentro de algumas semanas, nós esperamos que os trabalhos se intensifiquem. Trabalhamos no remanejamento de servidores em alguns setores no sentido de fazer com que a coisa ande com mais agilidade", explica. O prefeito de Paiçandu, Tarcísio Marques dos Reis (PT), credita a situação à falta de planejamento por parte do município há vários anos. "Estamos fazendo uma série de alterações na forma de trabalho para que possamos acertar isso. Também realizamos recentemente uma série de levantamentos para corrigir eventuais problemas de natureza tributária, orçamentária e contábil", disse Reis. Ele conta ainda que um dos itens mais complicados para resolver é a regularidade previdenciária, em razão de problemas antigos que levaram a prefeitura a fechar o sistema próprio de previdência. "A gente tem trabalhado muito para equacionar essas situações. Acredito que até o final deste ano deveremos zerar essas pendências que nos atrapalham muito, travando a obtenção de recursos junto a União", diz o prefeito.
Marcha dos prefeitos
O Cauc será um dos temas debatidos entre os dias 12 e 15 de maio pelos prefeitos na 17ª Marcha em Defesa dos Municípios, em Brasília. No encontro, eles querem discutir soluções para evitar que os municípios sofram consequências negativas pelo impedimento de firmar convênios junto a União. Outro evento de destaque da marcha será a reunião com a bancada federal do Paraná, confirmada para o dia 14, na Câmara Federal.
OUTRO BLOQUEIO

Uma portaria do Ministério da Saúde, publicada ontem no Diário Oficial da União, suspende a transferência de dinheiro para 1.027 cidades , entre elas Paranacity e Colorado, na região da Amusep. O motivo é a falta de cadastramento dos serviços de vigilância sanitária no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e a não alimentação regular do Sistema de Informação Ambulatorial. De acordo com o texto da portaria do ministério 705/2014, os municípios ficam impedidos de receber recursos da competência de janeiro a abril deste ano. O secretário de Saúde de Paranacity (a 73 km de Maringá), Mario Aparecido de Souza, diz não estar inteirado da situação e recebeu a informação com surpresa. "Sinceramente não estou sabendo disso. Precisamos verificar. Mas desse caso especificamente eu desconheço qualquer situação", explica.

/// Ederson Hising

3 comentários:

  1. Moacyr José de Oliveira.5/10/2014

    Será que o prefeito sabe os motivos que levou nossa gestão extinguir o antigo Fundo Previdenciário Municipal de Paiçandu e voltar ao Regime Geral - INSS ?
    Será que o prefeito tem conhecimento de que gestores que antecederam ao nosso mandato descontaram contribuições previdenciárias dos servidores e não depositaram integralmente e depois, alegando falta de recursos para pagar folha, mandou projeto de lei e a Câmara e esta aprovou lei autorizando o prefeito usar o dinheiro para pagar férias e 13º dos próprios servidores? isso mesmo, pagou os funcionários com o dinheiro deles próprios, ( fez festa com chapéu alheio ). Será que o prefeito sabe que depois de pegar esta grana, ( mais de 3 milhões na época), o executivo, com aprovação da Câmara, parcelou esta dívida em aportes, isto é, montantes elevadíssimos a serem pagos inicialmente em 10 anos, depois em 15 anos e depois em 35 anos, inviabilizando as condições financeiras do município em saudar este montante sem comprometer a regularidade do pagamento do pessoal da ativa? Será que o prefeito sabe que desde quando criaram o fundão até o ano de 2003, poucos servidores conseguiram se aposentar porque questões alheias as suas vontades? Será que o prefeito sabe que dezenas de municípios do Paraná procuraram a administração da época para conhecer a maneira eficiente e responsável que nossa gestão atuou para extinguir o FUNDÃO, com orientações do Tribunal de Contas e do INSS, fazendo Audiências públicas e garantindo o direito de todos os aposentados, pensionistas e seus dependentes, até a morte ou no caso dos dependentes, até a maioridade ?
    Portanto, senhor prefeito, se necessitar de alguns outros esclarecimentos, estarei a disposição para lhe informar. Tenho muito orgulho do trabalho que desenvolvemos, voltando o sistema previdenciário do município para o Regime Geral, pois, se um dia o INSS quebrar, os fundos previdenciários Municipais já estarão quebrados ha séculos! Soubemos respeitar o direito de nossos servidores para que no futuro todos pudessem ter suas merecidas aposentadorias sem sem burocracia, conforme vem ocorrendo até hoje. Pode ser que não tenhamos contemplado a satisfação e desejo de todos os servidores com a extinção do Fundão e a volta ao Regime Geral ( INSS), mas, na democracia, governamos para a maioria, e a maioria tiveram vantagens e garantia de uma aposentadoria sem burocracia. Exemplo disso foram os que puderam utilizar o período de agricultura para somar ao tempo de serviço para se aposentar, coisa que nos Fundos Previdencários Municipais não poderia ocorrer. Portanto, senhor prefeito, administrar coisa pública nunca foi fácil, tanto agora como no passado, problemas sempre existiram. Portanto, entendo que cada gestor, deve se esforçar para administrar com eficiência e seriedade, fazendo sempre o melhor para seus munícipes, sem prejudicar direitos de servidores e sem ser conivente com atos ilícitos (não apurados administrativamente ), que por ventura ocorrer na administração.

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  2. Anônimo5/10/2014

    quando o prefeito Tarcisio fala que há vários anos não se tem planejamento ele continua a jogar culpa nos outros pela sua incompetência e de sua equipe pois até ontem o município recebia recursos federais e se deixou de receber é porque algo esta errado e se esta errado é culpa do prefeito e sua equipe, chega de jogar a culpa nos outros e assumam que são incompetentes seus PT da vida.

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  3. Anônimo5/11/2014

    sendo assim o nosso asfalto do bela vista foi para as cucuias, cade ninguem mais fala dos 5 milhões

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