Aproximadamente 40
ex-funcionários do Hospital Pró-Vida fizeram exame demissional na manhã deste
domingo, 15 de setembro. Os trabalhadores também já receberam seus salários
referentes a agosto de 2013. O fim do vínculo empregatício se dá em função da
paralisação das atividades do Instituto de Saúde Pró-Vida, após a retomada do
hospital pelo município de Assaí, em 15 de agosto. (Após o exame demissional
deste domingo, os ex-funcionários do Pró-Vida também terão acesso à rescisão
trabalhista já nessa semana, com o recebimento de saldo de salário, indenização
das férias proporcionais, 13º salário proporcional) e os 40% dos depósitos do
FGTS. Na sequência, eles vão receber as guia para levantamento do saldo
existente na conta vinculada do FGTS e também o seguro desemprego. Para a jovem
Andréa Oliveira, técnica em Enfermagem e instrumentadora cirúrgica, os dois
anos de Hospital Pró-Vida tiveram uma importância muito grande para seu
currículo. Naquele hospital ela teve a possibilidade de atuar principalmente na
área cirúrgica com a qual ainda não tinha tido contato, como ortopédicas,
gastro, ginecológica. Aos 34 anos de idade com 19 na área de Enfermagem, ela
revela que teve um crescimento profissional muito grande com o Pró-Vida,
“porque em outros centros, não conseguimos obter tantas cirurgias como fazíamos
aqui. Então em outros lugares, eram cirurgias mais corriqueiras, do dia a dia,
como cesáreas e hérnias. Aqui não, era cirurgias mais especificas”. Ao assinar
sua rescisão contratual, a jovem Andréa, que trabalhava em Assaí e mantém
residência em São Sebastião da Amoreira, ainda se preocupa com a paralisação
das atividades pelo Hospital Pró-Vida. Segundo ela, “a população tem uma perda
muito grande nesse momento porque os grandes centros estão com uma demanda
muito grande e não estão conseguindo suprir as necessidades da população de
baixa renda. Então a gente que era das cidades vizinhas tinha um atendimento
rápido e de qualidade, agora não vamos ter mais, porque os convênios não são
fechados”.
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Funcionários aguardavam para serem atendidos |
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André disse que a população vai perder muito |
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Embora triste devida a paralisação funcionários registraram últimos momentos |
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Doutor Rodrigo e funcionaria |
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É uma pena dizia os funcionários |
A paralisação do Hospital Pró Vida já esta sendo sentida pela população de Assai e todos os municípios com quem tinha convênios. Reflexo de uma visão equivocada de uma nova administração que não tem como prioridade a saúde da população local. Nos próximos dias aconteceram novidades em Assai e infelizmente quem vai sair perdendo com essa decisão inconsequente do atual prefeito são os usuários do sistema de saúde. O contrato do Hospital Pró Vida terminaria em 03 de Novembro e caso houvesse interesse do atual governo em continuar a terceirização, teria que ser aberto um novo processo licitatório como houve nas outras ocasiões. Mas o despreparo de alguns prefeitos em tratar a saúde publica de qualquer jeito na maioria das vezes termina como aconteceu em Paiçandu e agora em Assai.
O Dr. Vieira bem que poderia construir um Hospital aqui em Paiçandu. Terreno e local é o que não falta. Pois o nosso , humm, quando será que vai reabrir, e deverá ser um postão, como vinha a muito tempo. Pois ele construindo ninguém mais tira ele.
ResponderExcluircom certeza o povo de Assai vai sentir falta, é o que esta acontecendo com paiçandu....
ResponderExcluirNEM TODO MUNDO ENTENDE DE SAÚDE É ISSO QUE DA ELEGER UM PREFEITO SEM PREPARO E QUE NÃO ENTENDE NADA
ResponderExcluiras pessoas só valorizam o que tem depois que perde foi aqui com o são josé agora lá em assai
ResponderExcluirnão temos hospital temos pouco medicos e quem tem não da valor
ResponderExcluirE ainda tem quem duvida da honestidade deste paraibano
ResponderExcluirAGRADAR A TODOS ISSO É IMPOSSIVEL AS PESSOAS TENTAM MAS [E COMPLICADO
ResponderExcluirTEM VEREADORES QUE PREFERE LEVAR PACIENTE PRA FORA DO QUE LUTAR POR MELHORIA DO NOSSO QUE MUNICIPAL.,SERRA PORQUE.?
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