HOSPITAL SÃO PEDRO DE MARIALVA VAI FECHAR AS PORTAS O DE PAIÇANDU NÃO FUNCIONA. QUAL A DIFERENÇA DELES COM O PRÓ-VIDA ?

Marialva e Paiçandu são cidades que possui bastante características semelhantes a começar

pela quantidade populacional ambas tem na faixa de 33 a 35 mil habitantes. Marialva possui um poder aquisitivo bem maior que Paiçandu até por conta das empresas de grande porte implantadas na cidade. É a capital da Uva Fina e considerada uma das melhores cidades para se morar no Paraná. Mas um pesadelo esta tirando o sono de muita gente. O hospital da cidade que é o único esta prestes a fechar suas portas. O hospital é privatizado, mas não tem convenio com a prefeitura de Marialva, e fica na 

dependência apenas dos repasses do SUS o que não é suficiente para que o hospital funcione. Em Marialva não é muito diferente de Paiçandu, mas aqui em Paiçandu o São José recebe um repasse da prefeitura para que o mesmo realize os procedimentos hospitalares. Quando o prefeito era Vladimir da Silva ele admitiu a imprensa e população que a prefeitura não tinha condições de manter o hospital funcionando. Enviou um projeto para que a Câmara autorizasse sua terceirização e apesar de ter sido aprovado por unanimidade o projeto foi engavetado pelo próprio prefeito. Até hoje o São José recebe centenas de reclamações diárias. O futuro do Hospital São José de Paiçandu talvez não seja diferente do São Pedro de Marialva que a partir do dia 1º de Julho ao que tudo indica , não internara mais nem um paciente.O Hospital Metropolitano, o único a oferecer o serviço na cidade, vai parar de funcionar. Aqueles que precisarem do atendimento terão que ir para Sarandi ou Maringá. Em funcionamento há 52 anos, a unidade, que dispõe de 36 leitos, está desde março do ano passado sendo administrada pela rede de Assistência à Saúde Metropolitana – a mesma que cuida do Hospital Metropolitano de Sarandi. Segundo o superintendente da rede, Carlos Alberto Ferri, há pelo menos 5 anos o hospital está dando prejuízo. “Como a tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos demais planos é muito defasada, não conseguimos arcar com as despesas básicas”, diz. apesar de administrar o hospital, a rede de Assistência à Saúde Metropolitana ainda não conseguiu assumir o convênio do estabelecimento. Para isso, precisa da licença da Vigilância Sanitária, que somente será concedida caso o estabelecimento passe por uma grande reforma. “Por enquanto somos um empresa atendendo em nome da outra. A estimativa é de que teríamos que desembolsar R$ 800 mil para atender às exigências e obter a licença. Como já arcamos com um prejuízo mensal de R$ 70 mil a R$ 100 mil, é inviável fazermos este investimento”, explica. Ainda Segundo Ferri, são atendidas cerca de 50 pessoas por dia e 220 pacientes são internados todos os meses. Além de oferecer clínica médica, pediatria e obstetrícia, o local faz cirurgias. A dona de casa Sônia Aparecida Butarello é uma das que se sentem prejudicadas com o fechamento do hospital. Moradora de Apucarana, pelo menos uma vez por mês ela leva o filho para consulta no clínico geral. “É uma pena, pois se já é difícil termos que nos deslocar até Marialva, será duas vezes pior termos que ir até Sarandi ou Maringá”, relata. Outra preocupação da população é com a possível demissão de funcionários. De acordo com o superintendente da rede, há 42 colaboradores, contratados como enfermeiros, técnicos de enfermagem, copeiras e cozinheiras, entre outros. “Algumas pessoas serão dispensadas, mas esperamos que pelo menos 80% dos funcionários assumam cargos no Hospital Metropolitano de Sarandi, onde existe carência por novos profissionais”. O secretário municipal de Saúde de Marialva, Luiz Carlos Stéfano, divulgou pela assessoria de imprensa que já foi informado oficialmente sobre o fechamento do hospital e que vai se reunir com o prefeito Edgar Silvestre (PSB) e com a administração do estabelecimento de saúde para analisar a situação e buscar a melhor solução possível para o caso. Em Assai município localizado próximo de Londrina o Hospital Pró-Vida vive uma realidade inversa aos Hospitais de Paiçandu e Marialva. A entidade mantem convenio com mais de 25 município e já estuda uma ampliação de deve chegar ao atendimento de 30 de cidades. O hospital conta com diversas especialidades é  o único de toda região a operar com Arco Cirúrgico, cirurgia por Videoartroscopia e outros benefícios aos usuários de saúde. Segundo o Diretor Clinico do Hospital Doutor Francisco Vieira Filho, recentemente prefeitos e vereadores da região de Toledo 500 Km de Londrina estiveram em Assai para saber sobre o funcionamento do Pró-Vida e seria um possível convenio com o hospital. Doutor  Vieira disse que tudo é uma questão de conversar e que o Pró-Vida esta ai para atender todo mundo. Esse Hospital funciona que nos investimos nele. Procuramos oferecer o melhor em tudo, procuramos os melhores médicos e profissionais para trabalhar aqui, e ainda mesmo fazendo tudo isso também recebo criticas. Mas sei como funciona a administração de um hospital isso facilita tudo por aqui e minha de profissionais é o carro chefe do bom funcionamento do Hospital Pró-Vida. Finaliza Doutor Vieira.