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23/02/2021

PARANÁ NÃO TEM PREVISÃO PARA CHEGADA DE NOVAS VACINAS

Paraná não tem previsão para chegada de novas vacinas contra Covid-19

O Paraná ainda não sabe quando o Ministério da Saúde vai disponibilizar novos lotes de vacinas contra Covid-19. De acordo com a Sesa (Secretaria de Estado da Saúde), o governo aguarda uma posição da pasta.

A falta de repasses de imunizantes fez com que várias cidades precisassem suspender a campanha de vacinação. Entre elas a capital, Curitiba, que parou de aplicar a primeira dose na sexta-feira (19).

No mesmo dia, o prefeito Rafael Greca (DEM) cobrou do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, um posicionamento formal e claro sobre a condução da crise pelo governo federal.

“A última coisa que eu quero perguntar é se a gente pode comprar comprar vacina. Se o Brasil tem dificuldades de recursos, por que não deixam Curitiba comprar? Eu quero comprar vacinas!”, disse Greca.

Curitiba estaria imunizada em três meses com 15 mil doses diárias, diz Greca

Curitiba reservou R$ 100 milhões do orçamento para a compra de imunizantes contra a Covid-19. O Paraná reservou outros R$ 200 milhões. No entanto, o governo federal não autorizou que estados e municípios negociassem sem a anuência do Ministério da Saúde.

“Não quero comprometer o plano nacional de imunização, mas se cidades e esmpresas puderem comprar vacinas, pode aliviar o caixa do governo federal”, ponderou o prefeito de Curitiba.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, o município tem doses suficientes para imunizar todas as pessoas que receberam a primeira dose.

No caso da CoronaVac, a dose de reforço deve ser aplicada em um intervalo médio de 14 a 28 dias. No caso da vacina da AstraZeneca/Oxford, a segunda aplicação deve ocorrer de 2 a 3 meses após a primeira.

Desde o início da campanha de vacinação até este domingo (21) o Paraná vacinou 277.707 cidadãos. Ao todo, 331.260 doses foram aplicadas, das quais 53.553 se referem à dose de reforço.

Até agora, o Estado recebeu do Ministério da Saúde um total de 538.900 doses, somados os imunizantes CoronaVac e AstraZenca/Oxford.

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