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05/09/2019

JOVEM DE PAIÇANDU PRESO POR QUASE DOIS ANOS É INOCENTADO POR UNANIMIDADE DURANTE JURI


Um homem acusado de um crime de homicídio e de uma tentativa que ocorreu em 4 de fevereiro de 2017 na cidade de Paiçandu, foi julgado nesta quinta-feira (5) no Fórum de Maringá. Ronaldo Rocha do Amaral, de 30 anos, que ficou preso quase dois anos, sentou no banco dos réus. Na época, dois homens que moravam juntos em uma casa próximo da subestação da Sanepar foram encontrados brutalmente agredidos. O senhor Euvécio Gomes Rodrigues, de 53 anos, foi atingido por vários golpes de barra de ferro na cabeça e faleceu dentro da ambulância do Samu. Já o senhor João Aparecido Guimarães, de 61 anos, também foi brutalmente agredido e foi socorrido por uma equipe do Siate. A vítima foi encaminhada para o Hospital Universitário em estado gravíssimo. Ele sobreviveu. Já vítima antes de falecer, falou o apelido do principal suspeito de ter cometido o crime, que seria “Amaralzinho”. A Polícia Civil à época do crime investigou o caso e prendeu Ronaldo Rocha do Amaral, devido ao sobrenome Amaral. Durante o julgamento desta quinta-feira, houve dúvidas em relação a autoria do crime por parte de Ronaldo Amaral, pois algumas testemunhas entraram em contradição e na hora do reconhecimento pessoal do réu, a testemunha de acusação não o reconheceu como sendo o mesmo homem que ele havia visto no dia do crime. Sendo assim, a advogada de defesa, Luciana de Volpato Mateus, da cidade de Paiçandu, pautada de todas as provas juntadas durante o decorrer do processo, e juntando ainda algumas falhas ocorridas durante a investigação, conseguiu provar que seu cliente era inocente, tendo assim sua absolvição. O corpo de jurados depois de ouvir a defesa e acusação, chegou ao entendimento que o réu era inocente, sendo assim, o juiz Cláudio Camargo dos Santos, que presidiu a sessão do júri, acatou a decisão dos sete jurados. Ronaldo Rocha do Amaral estava aguardando o julgamento em liberdade, e hoje pagou sua dívida com a justiça. A advogada de defesa disse que irá cobrar da justiça a injustiça cometida contra seu cliente, já que ele ficou preso por quase dois anos sendo inocente. André Almenara

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