IPTU

IPTU
2024

PRIMOM

PRIMOM
MELHOR LOJA DE MATERIAS DE ACABAMENTOS

18/06/2015

EM SESSÃO FECHADA DEPUTADOS APROVAM REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL DE 18 PARA 16 ANOS

Textos, fotos, artes e vídeos da odiario.com estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização de odiario.com. As regras têm como objetivo proteger o investimento que odiario.com faz na qualidade de seu jornalismo. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://maringa.odiario.com/geral/2015/06/comissao-da-camara-aprova-reducao-de-maioridade-penal/1419234/Em sessão fechada, deputados aprovaram nesta quarta­ feira, 17, a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos para alguns tipos de crime. Apesar de uma série de manobras de parlamentares contrários ao texto para obstruir a votação, com 21 votos a favor e seis contra, a comissão especial criada para discutir o tema decidiu que serão punidos como adultos os maiores de 16 anos que cometerem crimes hediondos(como latrocínio e estupro), homicídio doloso (com intenção de matar), lesão corporal grave, lesão corporal seguida de morte e roubo qualificado. Os únicos contrários ao texto da redução foram Érika Kokay (PT ­DF), Margarida Salomão (PT ­MG), Maria do Rosário (PT­RS), Arnaldo Jordy (PPS ­PA), Tadeu Alencar (PSB ­PE) e Weverton Rocha (PDT­ MA). O novo relatório foi apresentado pelo deputado Laerte Bessa (PR ­DF), que decidiu acolher propostas acordadas entre PMDB, PSDB e outros partidos, flexibilizando o parecer original que havia apresentado na semana passada. O acordo foi costurado pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB ­RJ), para garantir a aprovação na comissão. Cunha segurou o início da sessão no plenário principal da Câmara até que o texto fosse votado na comissão. A postura do presidente foi questionada pelo deputado Glauber Braga (PSB ­RJ). Próximo ao início da votação, o líder do governo, José Guimarães(PT ­CE), e o ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) foram à comissão para garantir que ela chegasse ao final. O governo temia que a procrastinação na comissão especial atrasasse a votação do ajuste fiscal no plenário da Câmara.

Nenhum comentário:

Postar um comentário