Os professores da rede estadual de ensino não voltaram às aulas ontem,
conforme o governo do Estado sugeriu na semana passada. E, ao que tudo
indica, o início do ano letivo não será nos próximos dias. O impasse está no
abismo entre o fato do governo anunciar que “irá atender todas as
reivindicações” e a implementação daquilo que foi prometido.
Em assembleia marcada para amanhã, os professores vão decidir se dão um
voto de confiança ao governo e voltam às salas de aula, ou aguardam que as
promessas saiam do papel antes de encerrar a greve, que já dura 25 dias. A
assembleia está marcada para as 8h30 desta quartafeira, no estádio da Vila
Capanema, em Curitiba. A APPSindicato, que representa a categoria, espera a
presença de 20 mil professores.
A crise de confiança não é só justificada por tantas idas e vindas nas
negociações com o governo de Beto Richa, mas também pela própria realidade
das 2.050 escolas estaduais. Conforme a APPSindicato, as escolas precisam
da liberação da Secretaria Estadual de Educação (Seed) para a abertura de
mais turmas, a fim de restabelecer o número ideal de alunos por professor, o
chamado porte das escolas.
Isso está relacionado a outro ponto “atendido” pelo governo, mas ainda não
efetivado: a recontratação dos 10 mil professores temporários, contratados por
Processo Seletivo Simplificado (PSS), que foram dispensados no final de 2014.
“Sendo bastante otimista, a partir da chegada da documentação necessária
para a abertura de novas turmas se fazem necessários de dois a três dias para
que cada escola organize suas planilhas, redistribua horários e turmas”, diz a
diretora financeira do Núcleo CuritibaSul da APPSindicato, Luciana Machado,
professora de química do Colégio Estadual Pedro Macedo.
Procurada pela reportagem da Tribuna, ontem a Seed enviou nota dizendo que
“todos os trâmites administrativos para atender as negociações com o sindicato
que representa os professores estão em andamento”. CAMPANHA
DENGUE
PRIMOM ACABAMENTOS
A MELHOR DA REGIÃO
SANTOLI
COLHÕES
03/03/2015
PROFESSORES MANTEM GREVE E NÃO HÁ PREVISÃO DE VOLTA AS AULAS
Os professores da rede estadual de ensino não voltaram às aulas ontem,
conforme o governo do Estado sugeriu na semana passada. E, ao que tudo
indica, o início do ano letivo não será nos próximos dias. O impasse está no
abismo entre o fato do governo anunciar que “irá atender todas as
reivindicações” e a implementação daquilo que foi prometido.
Em assembleia marcada para amanhã, os professores vão decidir se dão um
voto de confiança ao governo e voltam às salas de aula, ou aguardam que as
promessas saiam do papel antes de encerrar a greve, que já dura 25 dias. A
assembleia está marcada para as 8h30 desta quartafeira, no estádio da Vila
Capanema, em Curitiba. A APPSindicato, que representa a categoria, espera a
presença de 20 mil professores.
A crise de confiança não é só justificada por tantas idas e vindas nas
negociações com o governo de Beto Richa, mas também pela própria realidade
das 2.050 escolas estaduais. Conforme a APPSindicato, as escolas precisam
da liberação da Secretaria Estadual de Educação (Seed) para a abertura de
mais turmas, a fim de restabelecer o número ideal de alunos por professor, o
chamado porte das escolas.
Isso está relacionado a outro ponto “atendido” pelo governo, mas ainda não
efetivado: a recontratação dos 10 mil professores temporários, contratados por
Processo Seletivo Simplificado (PSS), que foram dispensados no final de 2014.
“Sendo bastante otimista, a partir da chegada da documentação necessária
para a abertura de novas turmas se fazem necessários de dois a três dias para
que cada escola organize suas planilhas, redistribua horários e turmas”, diz a
diretora financeira do Núcleo CuritibaSul da APPSindicato, Luciana Machado,
professora de química do Colégio Estadual Pedro Macedo.
Procurada pela reportagem da Tribuna, ontem a Seed enviou nota dizendo que
“todos os trâmites administrativos para atender as negociações com o sindicato
que representa os professores estão em andamento”.
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Esses professores estão de brincadeira, tudo bem lutar pelo seus direitos, mas prejudicar a população paranaense do jeito que estão fazendo, todos os canais de comunicação passam que já foram atendidas em parte varias das reivindicações, dai querem ser exemplo, só estão vendo o lado deles, porque não param também contra a energia que sobe, IPVA e outros impostos? Cambada de egoísta que querem se passar por heróis. Hipócritas
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