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09/05/2014

E AS PERIPÉCIAS DO PREFEITO TARCÍSIO CONTINUAM: REFRIGERANTE SCHIN LATA 350 ML HÁ R$ 3.00 REAIS ?

O Diário oficial de 26 de Abril trouxe mais uma noticia triste para a população de Paiçandu. O prefeito eleito pela vontade popular senhor Tarcísio Marques dos Reis, abusa de forma inacreditável do poder que lhe foi concedido nas urnas. Uma tomada de preços para adquirir 900 unidades de refrigerantes lata para a secretaria da saúde informa para que todos possam ver e tirar suas próprias conclusões. Refrigerante Schin lata 350 ML comprado há R$ 2.75 Dois Reais e setenta e cinco centavo. De posse da tomada de preços foi feito um comparativo há outros produtos considerados superiores aos da Schin e o resultado nos envergonha conforme as notas fiscais abaixo.

GUARANA SCHIN PET 350 ML DO PREFEITO TARCÍSIO DO PT CUSTOU R$ 2.75

COCA COLA 350 ML CUSTOU R$ 1.69


GUARANA ANTARCTICA 350 ML  CUSTOU R$ 1.25


COCA COLA PET   600 ML CUSTOU R$ 2.22


COCA COLA PET 1 LITRO CUSTOU R$ 2.68


GUARANA SCHIN LATA 350 ML CUSTOU R$ 1.19


GUARANA SCHIN PET 2 LITROS CUSTOU R$ 2.44

De posse destes produtos comprados e da publicação feita no O Diário Oficial do município há denuncia já foi feita no Ministério Publico para que se tome as devidas providencias cativeis.  


Todos os produtos descritos na nota fiscal
são mais baratos que o guarana do prefeito
Imagem feita na sala do promotor Pedro Ivo
no Ministério Publico
 
  

5 comentários:

  1. Anônimo5/09/2014

    JORNAL O DIÁRIO DE MARINGÁ, 03/05/2014, SÁBADO

    16 PREFEITURAS ESTÃO IMPEDIDAS DE RECEBER A VERBA DA UNIÃO

    Ederson Hising

    Estão com certidões bloqueadas por pendências em sistema de informação
    No PR, das 399 cidades, 187 não podem fazer convênios com o governo federal
    Um levantamento da Secretaria do Tesouro Nacional realizado no mês passado, mostra que 16 das 30 cidades que integram a Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense (Amusep) estão com as certidões bloqueadas e, por isso, impedidas de firmar convênios com a União por conta de pendências de informações no Cadastro Único de Convênios (Cauc).

    No Paraná, de acordo ainda com o levantamento do Tesouro, 187 (47%) das 399 cidades enfrentam o problema. Conforme a Associação dos Municípios do Paraná (AMP), há pelo menos um ano o número de prefeituras com pendências vem se mantendo, o que, segundo a entidade, demonstra ser um grave sinal de crise das administrações.

    Dos 13 requisitos fiscais necessários para o estabelecimento de convênios fundamentais para a obtenção de recursos, oito municípios da Amusep estão inadimplentes na publicação do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e sete na publicação do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) e na regularidade quanto aos tributos e contribuições federais e à dívida ativa da União. Na sequência, seis municípios estão com pendências quanto à regularidade previdenciária.

    Paiçandu e Ourizona, com pendências em quatro itens, são os municípios da Amusep com a situação mais difícil de resolver.

    De acordo com o prefeito de Ourizona, Janilson Donasan (PT), o problema é encarado com bastante preocupação, pois o município está prestes a fazer licitações de obras que dependerão do Cauc para a liberação de recursos. "Iniciar as obras a gente até conseguiria, mas não teríamos a verba para dar continuidade. Por isso estamos empenhados e correndo atrás para resolver", afirma.

    Segundo ele, recentemente foram contratados mais dois funcionários para a contabilidade da prefeitura que estava com o quadro defasado. "Agora, dentro de algumas semanas, nós esperamos que os trabalhos se intensifiquem. Trabalhamos no remanejamento de servidores em alguns setores no sentido de fazer com que a coisa ande com mais agilidade", explica.

    O prefeito de Paiçandu, Tarcísio Marques dos Reis (PT), credita a situação à falta de planejamento por parte do município há vários anos.

    "Estamos fazendo uma série de alterações na forma de trabalho para que possamos acertar isso. Também realizamos recentemente uma série de levantamentos para corrigir eventuais problemas de natureza tributária, orçamentária e contábil", disse Reis.
    Ele conta ainda que um dos itens mais complicados para resolver é a regularidade previdenciária, em razão de problemas antigos que levaram a prefeitura a fechar o sistema próprio de previdência. "A gente tem trabalhado muito para equacionar essas situações. Acredito que até o final deste ano deveremos zerar essas pendências que nos atrapalham muito, travando a obtenção de recursos junto a União", diz o prefeito.
    Marcha dos prefeitos
    OUTRO BLOQUEIO

    Uma portaria do Ministério da Saúde, publicada ontem no Diário Oficial da União, suspende a transferência de dinheiro para 1.027 cidades , entre elas Paranacity e Colorado, na região da Amusep. O motivo é a falta de cadastramento dos serviços de vigilância sanitária no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde e a não alimentação regular do Sistema de Informação Ambulatorial.

    De acordo com o texto da portaria do ministério 705/2014, os municípios ficam impedidos de receber recursos da competência de janeiro a abril deste ano.

    O secretário de Saúde de Paranacity (a 73 km de Maringá), Mario Aparecido de Souza, diz não estar inteirado da situação e recebeu a informação com surpresa. "Sinceramente não estou sabendo disso.

    Precisamos verificar. Mas desse caso especificamente eu desconheço qualquer situação", explica.
    /// Ederson Hising

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  2. Anônimo5/09/2014

    O Professor Tarcísio incorporou mesmo o jeito petista de se desculpar: ele não tem culpa, é tudo culpa das administrações anteriores,.... Ele está se esquecendo que é prefeito há quase um ano e meio, daqui a pouco metade de seu mandato terá sido cumprido e vai dizer o que? Antigamente íamos até a contabilidade da Prefeitura e tinha dois ou três funcionários e não tínhamos este tipo de notícia. Hoje os funcionários não cabem na sala, para um entrar outro tem que sair e vimos este tipo de notícia com estas desculpas. É vergonhoso. Eta povo incompetente. O que estão fazendo com os nossos impostos? Se for falta de planejamento é desta administração.

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  3. Anônimo5/09/2014

    Entendi, refrigerante para a secretaria de saúde? sem comentários, é o fim.faltando tanta coisa, remédios, mais essa agora. não acredito.

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  4. Anônimo5/10/2014

    Sr. deve saber que, PREFEITURA não pode pegar carrinho de compra e sair nos mercado sem fazer licitação, eu tambem acho absurdo nossas leis. Ele tem que comprar o menor preço que for licitado. Toda vida achei errado processo de compras no brasil pelos setores publicos. como as compras sempre são em grandes quantidades.

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    1. Anônimo5/12/2014

      Nas licitações tem que existir o preço máximo, isto é feito através de cotações no mercado, e quando se compra em grande quantidade é lógico que o preço tem que abaixar. É a lei do mercado. No caso é evidente que há superfaturamento, se há superfaturamento alguém está levando vantagem e isto se chama roubo.

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