A Prefeitura de Maringá decidiu nesta segunda-feira (4) não renovar convênio com a Secretaria de Justiça do Paraná, que empregou, nos últimos dois anos, presos do regime semiaberto na coleta de lixo. A decisão, admite o município, terá impacto direto na coleta, podendo causar atrasos: até a semana passada, cerca de 60 homens realizavam o serviço por meio do convênio. A administração já estuda a contratação de uma empresa, em caráter emergencial, para suprir a ausência dos presos do semiaberto na coleta. A decisão de não renovar o convênio teve como estopim uma operação policial ocorrida na sexta-feira (1) no pátio da Secretaria de Serviços Públicos (Semusp). Durante a ação, foram presos apenados do semiaberto, em posse de facas, aparelhos eletrônicos de origem suspeita, munição e simulacro de arma de fogo. "Houve reclamações por parte do sindicado dos servidores, porque trabalhadores foram constrangidos. O que o servidor merece, acima de tudo, é respeito", diz o procurador jurídico da prefeitura, Luiz Carlos Manzato.
Tem funcionários da prefeitura que se veem as maus lençóis. Os detentos tem celulares escondidos por todo lado aqui em Paiçandu. Grande maioria vive bebendo durante o dia. E isso ninguém acompanha. Um certo vereador disse que tem conhecimento disso, mas a administração faz vista grossa. Enquanto isso durante o dia eles mapeam e passar pros seus comparsas onde roubar. Tomará que esse Blog tenha coragem de expor mais a fundo essa história.
ResponderExcluirNão há como monitorar esses presos. O sistema de cumprimento de pena em regime semiaberto é falho. Eles fazem o que querem, pois a população e funcionários em geral tem medo deles e com razão. Num tempo não tão distante, em Paranavaí-PR, presos do semiaberto estupraram menores estudantes de um colégio Estadual. Em Maringá, a maioria dos presos da coleta seletiva foram detidos com drogas, celulares e armas brancas, além de um simulacro de arma de fogo. Ocorre que no horário de trabalho, passam seus uniformes para que alguém trabalhe em seu lugar, e partem para cometer todo tipo de crime. Ao fim do expediente retornam. É um Halibe perfeito!!! Os funcionários tem que fazer vistas grossas e tudo certo.
ExcluirAndam nos veículos públicos de Paiçandu, monitorando alvos fáceis. Isso é dinheiro púbico mal investido. Pagam menos que para um funcionário concursado, porém o custo benefício é mínimo. Temos que valorizar as pessoas de bem que querem trabalhar e sair da marginalidade e não valorizar pessoas de má índole tentando retirá-las da criminalidade.
Realização de concurso e cancelamento de contratos com o Governo do Estado, retirando os presos do serviço público reduziria os índices de criminalidade em Paiçandu drasticamente.