CAMPANHA BOTA FORA
PRIMOM
30/07/2024
29/07/2024
SUA OPORTUNIDADE DE EMPREGO ESTÁ NA RECCO LINGERIE
HOJE TEM OTIMAS OPORTUNIDADES DE EMPREGOS NO SINE DE PAIÇANDU
Hoje na Agência do Sine as 14 Horas, tem entrevista para a Empresa Max Belt, vagas para Masculino, favor levar Curriculum e os documentos pessoais. As 13 horas entrevista pra Nutrição Animal, Masculino, levar Curriculum e documentos pessoais
25/07/2024
USINA SANTA TEREZINHA PRESTA HOMENAGEM A CIDADES SEDES
24/07/2024
PARANÁ ENVIA BOMBEIROS PARA AJUDAR NO COMBATE A INCÊNDIO NO PANTANAL
O Paraná enviou 12 bombeiros militares na manhã desta quarta-feira (24) para auxiliar no combate a incêndios florestais no Pantanal, no Mato Grosso do Sul (MS). São quatro integrantes de cada Comando Regional de Bombeiro Militar (CRBM), com sedes em Curitiba, Londrina e Cascavel, e que compõem a Força-Tarefa de Resposta a Desastres, a mesma que atuou no Rio Grande do Sul durante as fortes chuvas que atingiram o estado gaúcho neste ano.Bombeiros foram essa manha
Além do recurso humano, foram enviadas quatro viaturas equipadas para combate a incêndios florestais e equipamentos extras, como motobomba de combate a incêndio, mangueiras e abafadores.
Neste primeiro momento, a equipe deve permanecer em ação durante 14 dias, sendo quatro dias de deslocamento (entre ida e volta) e 10 dias de combate aos incêndios. Após esse período, um novo contingente será enviado para substituí-los, com previsão de que esse rodízio mobilize três equipes, contabilizando 30 dias de atuação contra o incêndio. O contingente paranaense poderá ser maior, a depender da necessidade.
Segundo o chefe da equipe, capitão Alexandre Mançano Cavalca, o auxílio ao estado vizinho não prejudicará em nada o atendimento no Paraná. “A nossa Corporação é preparada para isso, através da Força-Tarefa de Resposta a Desastres, em que temos equipamentos extras que ficam reservados para isso e, dessa forma, podemos auxiliar os desastres pelo Brasil e até pelo mundo, sem prejudicar o atendimento operacional aqui no Estado”, explicou o capitão.
“Estamos levando todo o equipamento de combate a incêndio, com bombas, mangueiras, esguichos, material de comunicação e logístico necessários para a operação. A ideia é que a gente não precise utilizar o material dos bombeiros militares do Mato Grosso do Sul. A nossa proposta é justamente auxiliar os outros estados dentro das operações sem prejudicar a unidade operacional tanto do Paraná quanto das equipes de resposta de lá”, complementou.
Os 12 bombeiros militares que estão indo para a operação passaram por qualificações para atendimento a desastres, com capacitações e habilidades específicas para esse tipo de atendimento, entre elas especialização em combate a incêndios florestais, pilotos de drone, pilotos de embarcação, socorristas, além de capacidade física específica para esse tipo de operação.
MISSÃO — A equipe paranaense tem como destino Corumbá (MS), que possui atualmente os maiores focos de incêndio na área correspondente ao bioma. De acordo com o último boletim, divulgado pelo governo federal em 23 de julho, a cidade teve, de janeiro até 21 de julho, 457.975 hectares de área queimada, quase quatro vezes a área do segundo município mais afetado, Cáceres, no Mato Grosso, com 115.050 hectares. Para termos de comparação, é como se 10 cidades do tamanho de Curitiba tivessem sido queimadas, somente na área de Corumbá.
O envio de bombeiros pelo Estado foi uma resposta ao pedido do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), que reúne corporações de todo o País, incluindo a do Paraná. Outras forças estaduais e nacionais também estão mobilizadas para acabar com os incêndios no Pantanal.
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar, coronel Manoel Vasco de Figueiredo Junior, destaca que a pronta resposta do Paraná a eventos internos ou externos ao Estado tem sido um diferencial no apoio a desastres pelo País. “Essa Força-Tarefa teve como objetivo principal atuar em desastres dentro do Paraná, mas pela facilidade demonstrada nesse pronto emprego, como foi no Rio Grande do Sul, quando fomos o primeiro estado a dar apoio, agora novamente somos um dos primeiros Corpos de Bombeiros em deslocamento ao Mato Grosso do Sul, por causa dessa agilidade e desse emprego da força-tarefa, que não atrapalha os serviços normais da Corporação”, ressaltou o comandante
“O Paraná teve em 1969 um grande flagelo na área de incêndios florestais, e isso fez com que nos desenvolvêssemos bastante nesse tipo de situação. Esses 12 bombeiros estão indo para lá não simplesmente para atuar, mas também para ser multiplicadores de conhecimentos”, frisou Vasco.
PREPARO — A equipe paranaense enviada ao Mato Grosso do Sul é preparada para dar pronta resposta a esse tipo de situação. Em outubro de 2023, uma capacitação foi realizada pelo Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR) para dar vida à Força-Tarefa para Resgate em Desastres. Ao todo, 120 bombeiros participaram de instruções de capacitação para situações de calamidade, com simulações de cenários de atuação em enchentes e alagamentos; em áreas deslizadas; combate a incêndios florestais; e busca e resgate em estruturas colapsadas.
Foram esses os bombeiros enviados ao Rio Grande do Sul, a primeira equipe a chegar ao estado para auxiliar nos resgates e ações humanitárias, ajudando a resgatar mais de mil pessoas e 500 animais de locais de risco, a maioria ilhados pelas águas. Durante 52 dias, foram realizadas missões de resgate, busca e salvamento, ajuda humanitária, transporte de militares, médicos e donativos, entre outras atividades.
O 1º Sargento do Setor de Vistoria do Corpo de Bombeiros, Emerson José da Silva, está na primeira equipe que vai ajudar no combate ao fogo no Pantanal. Deve ser a última missão dele na Corporação. “Eu fui convidado para participar da capacitação da Força-Tarefa já sabendo que ia me aposentar esse ano, em setembro. Fiz, até porque eu gosto de atuar, e por incrível pareça, assim que terminamos o curso, já fomos acionados para o Rio Grande do Sul. Nessas situações a gente vê que aquilo que aprendemos nós utilizamos para ajudar as pessoas no dia a dia”, contou Silva, que também participou da missão em União da Vitória no ano passado, um das cidades mais afetadas pelas chuvas no Paraná.
“É a segunda vez que eu estou indo para o Pantanal. Foi uma experiência enriquecedora para mim e com isso consegui trazer de lá a oportunidade de ensinar e orientar os companheiros que estavam aqui também”, relata o sargento Emerson
SITUAÇÃO — Segundo o último boletim divulgado pelo Governo Federal em relação ao Pantanal, de 23 de julho, praticamente toda a área do bioma está sob risco muito alto ou extremo de incêndios. O relatório também aponta que nos meses de maio e junho todos os incêndios no bioma foram causados por ação humana. Não há registro de queimadas causadas por raios no período.
O relatório aponta também, com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que 2024 concentra, até o momento, o maior número de focos de calor na comparação com o mesmo período do ano passado, com 4.089, e também na comparação com 2020, ano com o maior número de focos de calor da série histórica.
O Pantanal está em chamas há, pelo menos, três meses, sendo que Corumbá concentra 68,5% dos focos de calor no bioma neste ano. O Paraná já esteve envolvido no combate a incêndios florestais no Pantanal em 2020, com a mobilização de 74 bombeiros. Antes, em 2019, o CBMPR já havia participado de operação semelhante na Amazônia.
23/07/2024
COM FISCALIZAÇÃO DO IAT CRIMES AMBIENTAIS TIVERAM REDUÇÃO DE 30% NA REGIÃO DE MARINGÁ
Crimes muitas vezes passam despercebidos pela fiscalização |
Fiscalização tem sido rigorosa |
O Instituto Água e Terra (IAT) de Maringá conseguiu reduzir em 30% a quantidade de Autos de Infração Ambiental (AIA) no primeiro semestre de 2024. Foram 92 ocorrências, entre desmatamento ilegal, uso irregular do solo e danos à fauna silvestre, ante 132 no mesmo período do ano passado. O núcleo responsável por atender 27 municípios da região Noroeste vai na contramão da média estadual, que registrou aumento de 27% no mesmo intervalo de tempo – de 2.138 AIA em 2023 para 2.715 neste ano.
As regionais de Guarapuava (236), Francisco Beltrão (220), Curitiba (201), Ponta Grossa (107), Ivaiporã (105) e União da Vitória (101) lideram o ranking das advertências contra a flora.
Apesar da diminuição dos autos de infração, o valor das multas subiu. Foram R$ 2,3 milhões em 2024, mais do que o aplicado durante todo o ano de 2023: R$ 2,2 milhões. O valor recolhido pelo Estado com as infrações é repassado integralmente ao Fundo Estadual do Meio Ambiente.
A reserva financeira tem como finalidade financiar planos, programas ou projetos que objetivem o controle, a preservação, a conservação e a recuperação do meio ambiente, conforme a Lei Estadual 12.945/2000. No primeiro semestre deste ano, o montante recebido pelo IAT em multas de anos anteriores já soma R$ 16.949.224,95.
Chefe do IAT Maringá, Antonio Carlos Cavalheiro Moreto explica que a diminuição se deu por diferentes fatores combinados, como o aumento da fiscalização, com responsabilização civil e criminal; o avanço no uso da tecnologia por parte do órgão ambiental; e a educação e conscientização ambiental da população.
“Esse resultado é fruto da qualidade do trabalho da equipe de fiscalização do IAT. Contamos com equipamentos, como o helicóptero exclusivo, e tecnologia para trabalhar com mais tranquilidade e efetividade. Isso tem feito a diferença em favor do meio ambiente, com respostas rápidas e com qualidade”, afirmou Moreto. “Mas há que se ressaltar a consciência de muitos agricultores e pecuaristas, que têm trabalhado também para impedir desmatamentos aqui na região”.
COMO AJUDAR – A denúncia é a melhor forma de contribuir para minimizar cada vez mais os crimes contra a flora e a fauna silvestres. Quem pratica o desmatamento ilegal está sujeito a penalidades administrativas previstas na Lei Federal nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto Federal nº 6.514/08 (Condutas Infracionais ao Meio Ambiente). O responsável também pode responder a processo por crime ambiental.
O principal canal do Batalhão Ambiental é o Disque-Denúncia 181, o qual possibilita que seja feita uma análise e verificação in loco de todas as informações recebidas do cidadão.
No IAT, a denúncia deve ser registrada junto ao serviço de Ouvidoria, disponível no Fale Conosco, ou nos escritórios regionais. É importante informar a localização e os acontecimentos de forma objetiva e precisa. Quanto mais detalhes sobre a ocorrência, melhor será a apuração dos fatos e mais rapidamente as equipes conseguem realizar o atendimento.
REGIONAL – Os municípios que formam a regional do IAT de Maringá são Ângulo, Astorga, Atalaia, Colorado, Doutor Camargo, Floraí, Floresta, Flórida, Iguaraçu, Itaguajé, Itambé, Ivatuba, Lobato, Mandaguari, Mandaguaçu, Marialva, Munhoz de Mello, Nossa Senhora das Graças, Nova Esperança, Ourizona, Paiçandu, Presidente Castelo Branco, Santa Fé, Santa Inês, Santo Inácio, São Jorge do Ivaí, Sarandi e Uniflor, além da própria Maringá, sede do escritório.
SANEPAR ALERTA QUE LIXO NA REDE DE ESGOTO CAUSA OBSTRUÇÃO E DANOS AO MEIO AMBIENTE
Lixos nos esgotos preocupa Sanepar
Usar o banheiro e jogar o papel higiênico no vaso não parece um grande problema. Dada a descarga, tudo vai embora e, teoricamente, não é preciso se preocupar com isso. Mas não é bem assim. Qualquer resíduo sólido que vai parar na rede coletora de esgoto pode causar transtornos. Obstruções da tubulação interna do imóvel e da rede coletora, sobrecarga do sistema, extravasamentos de esgoto na residência e nas vias públicas são alguns deles.
Só em Curitiba, a Sanepar recebe e trata, diariamente, 300 milhões de litros de esgoto doméstico – somando a Região Metropolitana, são 464 milhões de litros por dia. A Companhia opera 269 estações de tratamento de esgoto (ETEs) em 345 municípios, recebendo o efluente que percorre mais de 40 mil quilômetros de redes coletoras. No Paraná, a Sanepar coleta esgoto de mais de 80% da população e trata 100% desse volume.
“A operação desse sistema é muito complexa. Em linhas gerais, o esgoto que sai de cada imóvel segue pelas tubulações (redes, coletores, emissários, estações elevatórias) até chegar nas estações de tratamento. Ali, passa por processos biológicos e físico/químicos avançados de tratamento e, somente após depurado, conforme exigências definidas nas legislações ambientais, é lançado nos rios”, explica o agente técnico da Gerência do Processo Esgoto, Alessandro Gian Perini.
"Da ligação do imóvel à disposição final dos efluentes, o processo contínuo de operação e manutenção é realizado pela Sanepar. É um longo percurso", complementa.
É esse sistema complexo que fica prejudicado quando um vaso sanitário, uma pia de cozinha, um ralo de banheiro são usados como lixeiras. O despejo de gordura, de resíduos sólidos e de água da chuva nas redes coletoras é a principal causa de obstrução, sobrecarga e extravasamento de esgoto.
Segundo Perini, um único litro de óleo de cozinha jogado na rede contamina milhares de litros de água e afeta o processo de tratamento na ETE, matando as bactérias que fazem parte desse trabalho. O lançamento de água da chuva na rede coletora também pode ocasionar refluxo de esgoto para dentro do imóvel, extravasamento nas ruas, nos poços de visita – fechados com as tampas de ferro, causando inclusive alagamentos.
“Além disso, o descarte da água da chuva na rede de coleta e o lançamento do esgoto na galeria pluvial são crimes ambientais, passíveis de autuação pela Vigilância Sanitária e de multa”, diz.
Outro fator que merece atenção especial é o lançamento de efluentes não domésticos, que são os resíduos produzidos por indústrias e comércios, que também compromete o processo. “Esses efluentes podem ter características incompatíveis com a capacidade de coleta e tratamento dos sistemas”, afirma o técnico. “Para esses casos, a Sanepar possui um procedimento específico de Gestão de Efluentes Não Domésticos, em que os empreendimentos comerciais e industriais são vistoriados e devidamente orientados sobre o pré-tratamento e a destinação dos efluentes”.
PREVENÇÃO E SOLUÇÃO – Para manter a saúde da rede coletora de esgoto, a Sanepar investe em processos contínuos de prevenção e correção dos problemas causados pelo uso irregular dessa estrutura. Com o cliente, realiza ações socioambientais e de conscientização e orientação em escolas, entidades organizadas, em residências e faz vistorias técnicas nos imóveis que usam a rede. Faz manutenções preventivas com a limpeza das tubulações, utilizando equipamentos de sucção e veículos especiais para hidrojateamento da rede.
Além do trabalho preventivo e das vistorias nas ligações, a Sanepar tem empregado outras tecnologias para identificar problemas de desgaste natural dos materiais e rompimento das redes. Uma delas é o telediagnóstico, uma espécie de “endoscopia” da rede coletora de esgoto. Através da filmagem interna das tubulações, é possível identificar problemas nos tubos, como rachaduras e mesmo os entupimentos causados por lixo e pela incrustação de gordura na rede.
“Usamos também um localizador que vai por cima da calçada, da rua, e que consegue se comunicar com a ponta da câmera e identificar o local exato em que será preciso fazer uma intervenção, uma eventual escavação. Isso reduz o campo de atuação, minimizando o impacto na frente dos imóveis. Antigamente, tínhamos que escavar uma área grande, até chegar no problema”, explica o agente de suporte operacional da Sanepar, Davi Jorge Cordeiro.
REGULARIZAR PARA NÃO MULTAR – Nos imóveis com caixa de gordura inexistente ou ineficiente, despejo de esgoto em fossa séptica quando o imóvel tem acesso à rede coletora e lançamento de água da chuva na rede de esgoto, é obrigatória a regularização das ligações internas de acordo com a lei, inclusive passível de aplicação de sanções.
Quando da vistoria no imóvel, uma equipe da Sanepar analisa e testa todas as instalações internas e, detectando qualquer irregularidade, notifica o cliente para que resolva a situação dentro de um prazo determinado, geralmente de 60 dias. Em muitos casos, as irregularidades não são do conhecimento do morador. Após esse prazo, a equipe retorna ao imóvel para verificar se a correção foi feita. Não tendo sido feita, o morador recebe multa e novo prazo para a regularização.
Todas as orientações e informações que o cliente precisa também estão disponíveis no site da Sanepar, no Guia do Cliente, neste link.
Afinal, o que pode e o que não pode ir para a rede coletora de esgoto?
PODE
- Água do banho e da descarga
- Água de lavatórios (pia de cozinha e de churrasqueira, banheiro, tanque e área de serviço)
- Ralos de escoamento de banheiros, cozinha, área de serviço e churrasqueira
- Água de máquinas de lavar louças e roupas
- Água utilizada por quaisquer outros equipamentos geradores de esgoto doméstico
NÃO PODE
- Papel higiênico e papéis em geral
- Fio dental
- Cabelo
- Água da chuva
- Absorventes e fraldas
- Preservativo
- Plásticos, panos e embalagens
- Óleo usado
- Cigarro
- Entulho
DR BATISTA PARTICIPA DO ARRAIÁ DO RANTIN EM MARIALVA
22/07/2024
OPORTUNIDADES DE EMPREGOS
E as 9 horas haverá entrevista para a Descarbox, auxiliar de linha de produção. Comparecer na Agencia com documentos e Curriculum em mãos. Boa sorte !
18/07/2024
18 DE JULHO DE 1975 A 49 ANOS A GEADA NEGRA MATOU A CAFEICULTURA DO PARANÁ
Geada negra de 1975 matou todos os cafezais do Paraná |
Agricultores foram obrigados a cortar todos os pés, que para uma nova produção teria esperar três anos |
As lavouras de algodão e milho, ainda mantiveram famílias nas áreas rurais por muitos anos, mas a mecanização praticamente deu fim a essa profissão, o que antes era necessário, 20 a 50 trabalhadores, foi substituído por uma maquina e uma pessoa apenas
Até o inicio da década de 90, ainda se encontrava muitas lavoras de algodão pelo Paraná, com colheitas manual
Com a geada de 1975, muitas famílias se mudaram para outros estados, e as cidades do Paraná, tiveram grande aumento populacionalAlgumas áreas rurais do Norte do Paraná, estão voltando a plantar algodão, Rolandia é uma delas, porem hoje é tudo mecanizado, desde o plantio até a colheita
PROJETO DE LEI DO DEPUTADO FEDERAL LUCIANO DUCCI, FOI SANCIONADO PELO GOVERNO FEDERAL
17/07/2024
DR BATISTA NA VISOLUX EM MARINGÁ
16/07/2024
HOJE É O DIA DELA, ELIANA FUZARI
15/07/2024
11/07/2024
CÂMARA APROVA ISENÇÃO PARA CARNES, EMENDA FOI SOLICITADA PELO DEPUTADO RODOLFO NOGUEIRA DO PL DE MATO GROSSO
A Câmara dos Deputados concluiu a votação do projeto que regulamenta a reforma tributária (Projeto de Lei Complementar 68/24), com várias mudanças em relação ao projeto original, de autoria do Poder Executivo. A proposta será enviada ao Senado.
São definidos os percentuais de redução para vários setores e produtos, além de benefícios tributários, como crédito presumido, reduções de base de cálculo, imunidades, isenções e outros incentivos. A proposta também prevê a devolução de tributos para consumidores de baixa renda (cashback).
Esses alimentos estavam com redução de 60% das alíquotas. Também terão alíquota zero o uso de água do mar, cloreto de sódio puro e outros agentes semelhantes.
Estimativas de técnicos do governo indicam aumento de 0,53 ponto percentual na alíquota geral dos tributos em razão da mudança.
Deputados governistas e de oposição elogiaram a isenção. O líder do PL, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), afirmou que a inclusão dessas proteínas foi fruto de pressão da oposição em zerar os impostos. "A gente fica feliz que, com esse trabalho que a oposição fez em favor de zerar os impostos, o povo brasileiro vai poder ter proteína mais barata em sua mesa", disse.
Já a coordenadora da bancada feminina, deputada Benedita da Silva (PT-RJ), disse que "era o sonho do presidente Lula que houvesse proteína [de origem animal] na cesta básica das pessoas mais vulneráveis".
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que a decisão é uma vitória do consumidor, da dona de casa e do pai de família. "É carne mais barata, proteína mais barata na mesa do cidadão", declarou.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
10/07/2024
GOVERNO ESTADUAL ENVIA PARA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO PARA INSTITUIR A GRATUIDADE DEFINITIVA DE PASSAGENS PARA IDOSOS
Mais que um direito, uma obrigação |
O Governo do Paraná mandou para a
Assembleia Legislativa nesta terça-feira (09) um projeto de lei que pretende instituir de maneira definitiva
a gratuidade ou desconto de 50% para pessoas idosas na aquisição de passagens
para utilização dos serviços de transporte rodoviário intermunicipal. O texto
também prevê a criação da Carteira da Pessoa Idosa Paranaense 65+, que terá que
ser usada para utilização no programa.
A nova proposta revoga a lei
estadual 21.685/2023, que versava sobre o mesmo tema, mas que nunca chegou a
ser implementada porque foi alvo de questionamentos judiciais. Nos últimos
meses o Governo do Paraná elaborou novos estudos técnicos e chegou a um texto
legal que corrige dúvidas em relação à venda e ao agendamento de assentos
gratuitos, esclarecendo as questões que ficaram pendentes para a concessão do
benefício.
De acordo com a nova proposta,
até três horas antes do início da viagem nos serviços intermunicipais
convencionais (fora os semileitos e leitos) as empresas prestadoras de serviços
reservarão dois assentos para uso gratuito e dois assentos para venda com
desconto de 50% sobre o valor total da passagem. A adesão será por ordem de
chegada, ou seja, as primeiras procuras terão a oportunidade de selecionar a
gratuidade. As pessoas idosas beneficiárias das vagas gratuitas também ficam
isentas do pagamento das tarifas de pedágio e da taxa de utilização de
terminais rodoviários.
Ultrapassadas as três horas de
antecedência do horário de início da viagem, os assentos reservados para uso
gratuito ou compra com desconto poderão ser disponibilizados à venda para
outros usuários pelas prestadoras dos serviços. Em casos de sobra de assentos
por falta de demanda, as empresas poderão oferecer o desconto previsto na lei
para além das vagas exigidas, chegando a mais pessoas.
A lei também prevê que a pessoa
idosa beneficiária poderá solicitar a emissão do bilhete de viagem de retorno
no mesmo ato do agendamento gratuito ou da compra com desconto da viagem de
ida, respeitados os procedimentos estabelecidos.
As empresas prestadoras de
serviços deverão adaptar seus sistemas de venda de passagem on-line, visando
permitir o agendamento da gratuidade ou a compra com desconto para as pessoas
idosas credenciadas de forma fácil e eficiente, em sistema similar ao da venda
comum.
ACESSO AO DESCONTO – Para ter
acesso ao direito, os paranaenses deverão ter idade igual ou superior a 65
anos, renda mensal igual ou inferior a dois salários-mínimos nacionais,
inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal –
CadÚnico e possuir a Carteira da Pessoa Idosa Paranaense 65+. Esse é outro
ponto de mudança em relação à lei de 2023.
O benefício será concedido
mediante cadastramento prévio da pessoa idosa perante o órgão responsável pela
execução da Política Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa no Estado do Paraná,
que é a Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa.
A Carteira da Pessoa Idosa
Paranaense 65+ será o instrumento de comprovação para que a pessoa idosa tenha
acesso à gratuidade ou desconto na aquisição de passagens intermunicipais, e
será emitida mediante requerimento em sistema de gestão próprio.
Ela terá numeração e mecanismo de
validação, no formato digital ou impresso, e será aceita em todo o território
estadual partir de sua expedição. Ela ainda será de uso exclusivo do titular,
ficando vedada a sua transferência, empréstimo ou cessão.
FISCALIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO – O
Departamento de Estradas de Rodagem - DER/PR, por meio da Coordenadoria de
Transporte Rodoviário Comercial - CTRC, será responsável por comunicará as
empresas que operam no transporte coletivo público rodoviário intermunicipal
sobre o início da emissão das Carteiras da Pessoa Idosa Paranaense 65+. O
DER/PR também será responsável pela fiscalização, a partir do Regulamento do
Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do
Paraná. Os usuários podem consultar a seguinte página para entender seus
direitos.
A lei ainda vai passar por
regulamentação e só deve entra em vigor 180 dias após a data de sua publicação,
tempo que será utilizado para adaptação dos sistemas e divulgação das novas
regras
09/07/2024
PARANÁ SE DESTACA EM DOAÇÕES PARA O RIO GRANDE DO SUL
Os paranaenses fizeram bonito para ajudar a população afetada pelas chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em maio deste ano, que afetaram 94% das cidades gaúchas. Uma pesquisa encomendada pela startup Loft, que atua no setor imobiliário, mostrou que 59% dos paranaenses fizeram alguma doação. Ou seja, praticamente seis a cada 10 moradores do Estado. Apenas a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Paraná mandou 13,2 mil toneladas de donativos ao estado devastado pelas águas.
Essa grande rede de solidariedade fez com que o Paraná ficasse em terceiro lugar, junto com São Paulo, entre os estados que mais ajudaram o Rio Grande do Sul. Os catarinenses e os próprios gaúchos ficaram na frente, com 73% da população consultada em cada estado fazendo algum tipo de doação. No Brasil, 54% enviaram donativos.
Entre os paranaenses que participaram da amostragem, 47% responderam que fizeram doações e pretendem doar novamente e 12% disseram que doaram, mas não devem repetir a ajuda. Além disso, 36% ainda não doaram, mas têm a intenção de fazer alguma doação e apenas 4% não doaram nem pretendem doar
05/07/2024
CONHEÇA UM POUCO DA HISTÓRIA DO PROFESSOR NILSON
Professor Nilson |
Atua como Professor no Colégio Vercindes desde 1999, bem como outras escolas estaduais em Paiçandu. É formado em Química pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), possui especialização em Química dos Tensoativos pela UEM, especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Unissa, especialização em Administração* pela Unissa, especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Unifamma, especialização em Educação pela UEM, e Mestrado em Química pela Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Atua como Químico Industrial no ramo de produtos de limpeza e baterias automotiva, e em 2017 fundou a Indústria Química Souza Clean, no Jardim Bela Vista II, onde atua como químico e gestor
Vem com uma proposta voltada para a fiscalização do executivo, e projetos na Educação, Esportes, Mobilidade Urbana, Desenvolvimento Industrial, Meio Ambiente, entre outros visando o bem coletivo
02/07/2024
FAZENDO HISTÓRIA
QUATRO MANDATOS CONSECUTIVOS:
CARLOS MARTINS É O VEREADOR MAIS ATUANTE DA HISTÓRIA DE PAIÇANDU
Carlos Cesar Martins, é natural
de Arapongas, tem 54 anos de idade, nasceu em 26 de Agosto de 1969, Filho do
lavrador Dionizio Martins de Souza e Doraci Martins Roeles. Martins é viúvo e
pai de um casal de filhos, Alef Martins, empresário e Patrícia Martins,
Nutricionista.
Carlos Martins, passou parte da
infância na roça, e foi ali que ele aprendeu a dar valor no trabalho, comenta.
As oportunidades de estudar foram poucas, já que desde cedo teve que trabalhar
para ajudar os pais em uma família de 9 irmão.
Entre a infância e adolescência,
Martins também trabalhou como vendedor de sorvetes, ajudante de pedreiro,
entregador de supermercado e outros. Já casado, Carlos, buscou oportunidades em
São Paulo, mas foi aqui em Paiçandu que ele teve o primeiro contato com a vida
pública.
Concursado como Vigia, foi
durante a segunda gestão do ex prefeito
Jonas Lima, que Carlos foi contratado para trabalhar na Creche do
Pioneiro, onde exercia várias funções ao mesmo tempo, vigia, motorista, caseiro
e ainda cuidava das crianças ao final do dia. Foi após esse contato que com o
apoio da família e dos pais dos alunos, que Carlos Martins, resolveu ser
candidato pela primeira vez.
Nas eleições de 2004, ele tentou
seu primeiro mandato pelo PFL, ficando na primeira suplência com quase 400
votos. Na época, Martins era Carlos da Creche, nome politico adotado devido seu
vinculo com a Creche do Pioneiro.
Carlos continuou fazendo seus
trabalhos e com maciço apoio sagrou-se o vereador mais votado de 2008 com 771
votos. Sua primeira gestão foi de 2009 a 2012. O vereador sempre teve como
pauta, o aumento da Creches do município, bem como o atendimento prestado na
área da saúde. Formou parcerias com clinicas e hospitais o que o levou a uma
grande aceitação politica entre os eleitores. Sua condução política também o
levou ao seu primeiro mandato como Presidente da Câmara de 2011 a 2012.
Nas eleições de outubro de 2012,
Carlos foi reeleito para o segundo mandato de 2013 a 2016. Nessa gestão
novamente foi Presidente da Câmara de 2015 a 2016, colecionando vitórias e
aumentando sua bagagem política. Fato interessante é que em 2014, Martins
disputou uma cadeira como candidato a deputado estadual pelo PDT, obtendo
expressiva votação dentro de Paiçandu. Nas eleições de 2016, Martins, alcançou
seu terceiro mandato consecutivo, detalhe a ser ressaltado é que em todas as
disputas ele esteve entre os três primeiros eleitos.
Em 2020, o agora Carlos Martins
foi reeleito para o Quarto mandato consecutivo, praticamente repetindo a
votação das eleições anteriores. Com essas quatro vitórias, Martins se tornou o
vereador com o maior número de mandatos da história de Paiçandu. Assim
totalizará ao final de 2024, 16 anos ininterruptos no cargo de vereador.
Martins sempre se destacou pela
postura dura em relação aos governos com quem trabalhou, e tem projetos
importantes aprovados no Legislativo Municipal. Carlos Martins é autor dos
seguintes Projetos: CRIAÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL(aguardando sanção do prefeito),
CRIAÇÃO DO VALE ALIMENTAÇÃO (efetivado), LUZ DE LED(efetivada), REGULARIZAÇAO
DOS EVENTOS DE SOM AUTOMOTIVO(aprovada), PROCURADORIA DA MULHER(em
funcionamento) obrigatoriedade no fornecimento de sacolas gratuitas nos
supermercados, entre outras Leis e Projetos. Inauguração da PAREDE LILAS, em homenagem
a todas as mulheres que já ocuparam ou estão no cargo de vereadora